Umberto Eco é um senhor que, apesar da sua idade avançada, sempre esteve muito presente na minha vida, desde que em tenra idade li e vi
O Nome da Rosa. Era jovem, eu, e ingénua - naturalmente - e não imaginava que iria conviver durante muitos anos com Umberto, O Semiólogo. Porém, a frase de hoje foi retirada de
A Misteriosa Chama da Rainha Loana, o penúltimo romance de Eco.
«(...) somos loucos sempre em relação à norma dos outros.»
Não existem donos da verdade, pois não?
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