Tendo já devorado meio livro, que já se vai colorindo de sublinhados, eis algo que entrou pelos olhos dentro:
«O mundo inteiro puxa-nos para baixo, mas as mãos de quem gosta de nós atiram-nos para o alto. Sem se cansarem.»
E eu pensei, ao ler O Pintor Debaixo do Lava-loiças, do Afonso Cruz, na minha família e nas poucas - mas maravilhosas - pessoas que ainda se preocupam comigo.
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