Provavelmente ninguém reparou ainda, porque ninguém lê o que aqui se «bota»: são só pessoas que têm a infelicidade de cá vir parar nem sabem bem como. De qualquer modo, não é meu hábito repetir autores e/ou livros. Porém, porque havia duas ou três coisinhas que aproveitei d'A Pianista, eis a segunda delas:
«A reciprocidade no amor é afinal caso excepcional, na maior parte das vezes é só um a amar e o outro está é ocupado a fugir dele a sete pés.»
Elfriede Jelinek: a constatar o óbvio desde 1983 (ou seja, desde que o livro foi publicado pela primeira vez).
Thursday, January 24, 2013
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