No consultório da médica, durante a consulta semestral ou anual, esta lê o relatório do exame:
Médica: «Ora bem, então o relatório anterior refere 16 [nódulos], este menciona um, dois, três, quatro... [conta até 11], são 11, neste, e os restantes são de pequenas dimensões...»
Ela: «...»
Médica: «Olhe lá, como é que consegue? Como consegue acomodar tantos em cada mama? Tão arrumados?»
Ela: (Silêncio.) «São mamas IKEA.»
Médica: (Ri-se.)
Ela: (Se o tédio matasse...)
A consulta avança, a médica continua a ler o relatório e tira notas.
Médica: «E engravidar, já pensou quando?»
Ela: «...»
Mãe: «Ah, para isso ela primeiro tem de arranjar namorado...»
Ela: (Porquê, Mãe, porquê?! Bom... parecendo que não, facilita o processo...)
Médica: «Bom, não há nada provado, mas parece que quando ocorre uma revolução hormonal, como numa gravidez, estas coisas podem alterar-se e desaparecer, até.» (Wink, wink, say no more, say no more...)
Ela: (Acho que prefiro os nódulos aos filhos...)
Wednesday, January 21, 2015
Sunday, January 11, 2015
Sem número, número 30
Post 30, quase a chegar aos 30, e uma brilhante conclusão sobre o state that I am in (e nem sequer me encontro a ouvir Belle and Sebastian):
Do que eu preciso mesmo, é de uma semana a esquiar e a encher a cara. Todos os dias. A partir das 7:00. Nada que saia da minha rotina, portanto.
Nunca o cansaco psicológico se fez sentir tão físico.
Do que eu preciso mesmo, é de uma semana a esquiar e a encher a cara. Todos os dias. A partir das 7:00. Nada que saia da minha rotina, portanto.
Nunca o cansaco psicológico se fez sentir tão físico.
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