«Que gozo. Ser um espírito inquieto, sentir que o meu corpo se desmaterializa, sobretudo o meu cérebro de chumbo: libertar-me dos arrebatamentos que são a minha prisão, do magma que brota vinte e quatro horas do meu coração, transformar-me em ondas intermitentes de energia, lampejos caprichosos do Além... Enfim, parar de pensar, isso seria a glória.»
(E um obrigada à Sofia, que nunca se esquece de mim e vai partilhando comigo algumas das coisas bonitas que faz.)
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